Posts em destaque

[Teste Menu 7][feat1]

Livros Hematologia

20:41

 N°1
Livro N°1

Células sanguíneas, 5ª edição, é um guia para uso no laboratório de hematologia diagnóstica, abrangendo desde métodos de coleta, preparação de distensões de sangue, tecnologia de contagens de glóbulos manual e automatizada, até a avaliação dos aspectos morfológicos das células sanguíneas. O médico hematologista poderá utilizá-lo como livro de referência; o estudante de hematologia e o cientista biomédico, como um manual prático para uso diário. Esta edição foi ampliada para manter-se tão completa e atual quanto possível, trazendo como novidade a orientação para a escolha dos exames adicionais que devem ser feitos para confirmação da generalidade dos diagnósticos presuntivos.







 N°2
Livro N°2

O profissional ligado à hematologia clínica ou laboratorial moderna enfrenta cada vez mais o desafio de conciliar duas habilidades: a de filtrar e extrair as informações essenciais acerca de um determinado assunto e a de lidar com a complexidade inerente aos testes e procedimentos hematológicos. Esse desafio representou a principal motivação para a elaboração do livro “Doenças que alteram os exames hematológicos”. Este livro traz consigo a proposta de oferecer, de modo sucinto, claro e atualizado, informações essenciais aos profissionais envolvidos com a prática clínica e laboratorial da hematologia. Trata-se de um guia de fácil manuseio sobre os principais problemas de origem ou repercussão hematológica, focado na abordagem diagnóstica, que pode ser consultado em meio à rotina atribulada dos consultórios e laboratórios.






 N°3
Livro N°3
A Hematologia, favorecida por constantes mudanças tecnológicas, avança em todos os seus segmentos, mas na citologia do sangue periférico a morfologia celular tem como melhor instrumento o conhecimento pleno de todas as suas alterações. Leucemias e Linfomas – Atlas do Sangue Periférico reúne em um atlas compacto e completo mais de 350 imagens em alta resolução, constituindo uma ferramenta de uso prático e indispensável que auxilia os profissionais de Hematologia na identificação celular de leucemias e linfomas com todas as suas expressões no sangue periférico.
Resultado de 10 anos de pesquisas no setor de Hematologia do Laboratório Marcelo Magalhães em Recife, Pernambuco, a obra chega à 2a edição, revista e ampliada, com imagens inéditas.
Livros Hematologia Livros Hematologia Reviewed by Bioonerd on 20:41 Rating: 5

Linfócitos atípicos

19:08
O que é um linfócito reativo?

Trata-se de um leucócito não maligno de origem linfoide, gerado a partir de um linfócito normal (sem atipia) do tipo T ou B que depois de transformado irá gerar vários clones para combater a infecção. 

O linfócito reativo (LR) pode ser produzido em diversas patologias, principalmente aquelas de origem viral.  Foi descrito pelo médico Wilhelm Turk (1871-1916) no ano de  1907 no em pacientes de mononucleose infecciosa. Por este motivo esta célula também pode ser conhecida por "célula de Turk", assim como célula de Dawney (mais usado quando aparecem na mononucleose infecciosa) e linfócito atípico. No entanto LR é o termo de escolha a ser usado para nomear esta célula pela recomendação da International Council for Standardization in Hematology (ICSH)

Um  (LR) é um linfócito que possui uma atipia, ou seja, possui características diferentes do linfócito tradicional, principalmente diferenças morfológicas. Tradicionalmente encontramos 2 tipos principais de LR quanto a sua morfologia, LR ativado e o LR parado.


Linfócito reativo ativado e linfócito reativo parado


Podemos dizer que o termo "linfócito reativo ativado"  é redundante, já que todos os LR estão ativados, o fato é que se atribuiu às duas formas que podem se apresentar no sangue periférico estas nomenclaturas que ajudam na sua identificação, ou seja, os termos "parado"  ou "ativado" se tornaram uma forma informal de diferencias estas células.

L.A. parado-Basofilia intensa no citoplasma
Fonte: @atlasemhematologia
O LR  "parado" costuma se apresentar maior que um linfócito sem atipia, sua característica marcante  está na basofilia intensa de seu citoplasma (extremamente azulado), embora a relação núcleo citoplasma(N/C) ainda esteja aumentada é mais abundante do que em um linfócito comum.  O núcleo é regular e a cromatina é condensada apresentando alguns estriamentos mais claros (comum dos linfócitos).

Já o LR ativado foge totalmente  as características tanto do LR parado quanto dos linfócitos sem atipia. Muitas vezes o LR ativado é confundido com células blásticas tamanha as alterações que apresentam. Esta possui um dismorfismo característico em seu contorno, que se torna mais evidente quando esta célula está cercada pelas hemácias ou outras células, que parecem ser contornadas por esta célula.

Apresenta tamanho progressivamente maior que os demais linfócitos, pois está expandindo seu citoplasma, consequentemente seu núcleo pode acompanhar as projeções do citoplasma tornando-se bastante irregular e em vários formatos. A cromatina nuclear é frouxa  e muitas vezes é possível a visualização de nucléolos. 







Em  indivíduos normais estas células representam na maioria das vezes menos de 1% dos linfócitos totais presentes. Níveis elevados desta célula indica resposta ativa a agentes antigênicos, sendo comuns em algumas doenças, principalmente aquelas com causas virais. 

Uma das principais patologias que eleva a contagem de LR é a mononucleose infecciosa que ocorre pela infecção do vírus Epstein-Barr. Outras infecções virais incluem: Infecção por Citomegalovirus,  Adenovírus, Rubéola, Varicela, Herpes (simples e zoster), Meningite linfocitária, AIDS em fase inicial. 

O fato dos LR estarem mais associados as infecções virais rendeu a estas células o termo "virócitos", no esse termo deve ser evitado , já que os LR também podem estar presentes em outras situações, como em infecções bacterianas na brucelose, tuberculose e sífilis. Também em Infecções por protozoários como na Toxoplasmose, Malária, Babesiose. Ou ainda em casos de hipersensibilidade a drogas, como é o caso de: fenotiazimas, ácido-aminosalísilico, sulfasalazina, entre outros.



Para os analistas


Os contadores automatizados não conseguem distinguir os LR dentro de sua anormalidades. Desta forma os contadores irão emitir um alerta (flagging) apontando para a necessidade de revisar em microscopia o esfregaço sanguíneo. 

A pesar de apresentarem evidentes diferenças, não é necessário especificar em laudo o tipo de LR que foi encontrado, ambos estarão representados na contagem diferencial como LR ou atípicos. 

Pode  haver leucocitose quando pelo aumento  da contagem dos linfócitos atípicos  e dos próprios linfócitos normais. No entanto não são todas as patologias que isso ocorre, ou seja, os LR's podem estar presentes mas sem a a leucocitose.


Para fins de quantidade seguem valores de referência:

Recém nascidos: 7-10* células
Crianças:  0-6*
Outros: 0-4

 *As contagens maores em crianças se explicam pelo período inicial do desenvolvimento do sistema imunológico





REFERÊNCIAS:

1. BAIN, Barbara J. Células sanguíneas-Um guia prático. 4. ed. Artmed. 487 p. 2007.


2. FAILACE, Renato; FERNANDES, Flavio Beno; FAILACE, Rafael. Hemograma-Manual de interpretação. 5. ed. Artmed. 424 p. 2010.

3. FLEURY, Marcos. Hematoscopia: O que deve ser reportado? Disponível em: <http://www.pncq.org.br/uploads/2017/workshops-44cbac/Hematoscopia-Marcos.pdf>. Acesso em: 08 de maio de 2019.


4. HOFFBRAND, Allan Victor; MOSS, P. H. A.. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Artmed. 454 p.2013.

5. LABCLIM DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS. Laudos. Disponível em: <http://www.cmmg.edu.br/wp-content/uploads/2013/08/laudos.labclim.com_.br_arlaudo_TEMP_lugnndnznqqxapf40xor2b55_06-07-2013_19-04-53.pdf>. Acesso em: 16 de maio de 2019. 

6. SIMON, Michael W. The Atypical Lymphocyte. International Pediatrics. Volume 18. N°1. p. 20-22. 2003.


7. SOUSA, Adriano Machado de. Linfócitos e suas atipias reacionais. 2011-2012. 14 f. Atlas citológico de conclusão de curso de citologia clínica e laboratorial da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto-SP. 2012.








Linfócitos atípicos Linfócitos atípicos Reviewed by Bioonerd on 19:08 Rating: 5

Aulas particulares Bioonerd-Regulamento

19:38
Olá meus queridos amigos , é com muito prazer e alegria que escrevo para vocês para informar o início do nosso projeto "Aulas particulares Bioonerd", espero que nos ajudem em mais esta caminhada.



ESCLARECIMENTO
O projeto se baseia unicamente nas tradicionais aulas particulares e portanto é classificado como uma prestação de serviço autônoma no sentido de não estar vinculada a nenhuma instituição de ensino. No entanto o serviço ainda que informal será prestado por profissional devidamente registrado e em constante aprendizado  e atualização. Lembrando ainda que não deixaremos de postar conteúdos gratuitos em nosso canal do youtube ou qualquer uma das nossas rede.


1_ AO PÚBLICO SOLICITANTE
As aulas podem ser solicitadas por qualquer pessoa, em qualquer nível de instrução, em território nacional ou internacional, desde que esteja ciente que o conteúdo será produzido unica e exclusivamente na língua portuguesa do Brasil.

2_ESPECIFICAÇÃO DO CONTEÚDO
O solicitante da(s) aula(s) deverá especificar qual tema deseja o desenvolvimento em vídeo, relatar qual grau de profundidade ou ainda quais assuntos deseja que sejam abordados, desta forma as aulas não se destinam somente ao ensino superior, mas também aos ensinos fundamental e médio. Em contrapartida as aulas só poderão ser direcionadas a temas associados a formação do profissional de saúde. Para este fim o contato do solicitante poderá ser feito em qualquer uma das nossas redes ou por email, ou ainda pelo telefone (71)983382478 (todos os contatos disponíveis no fim desta publicação).

3_CONTEÚDO DIDÁTICO 
A proposta inicial prioriza aulas disponíveis em vídeos, no entanto não são descartadas aulas presenciais desde que seja negociado  e confirmado pelo solicitante;

3.1_O solicitante também poderá ter acesso a  apostila de forma complementar ao(s) vídeo(s) ou aula(s) presenciais, seu conteúdo estará vinculado ao tema podendo conter figuras exercícios e avaliações. A aquisição da apostila é opcional havendo investimento adicional caso o solicitante queira adquirir (forma de cobrança no tópico 4), esta será disponibilizada e encaminhada em meio eletrônico, sendo de responsabilidade do solicitante a impressão  e encadernação caso seja de seu desejo.

4_PRAZO PARA ELABORAÇÃO E LIBERAÇÃO DO MATERIAL
Após ter sido acordado dados de tema e informações das aulas o material estará disponível em até 3 dias úteis a cada hora de material produzido. Ou seja, para cada 1 hora de vídeo produzido são necessários 3 dias úteis;

4.1_O material poderá  ser solicitado fracionado ou total. Caso escolha pela opção fracionada obviamente os pagamentos também assim serão.

5 _DO INVESTIMENTO
O valor o para investimento tem como base a média nacional para aulas particulares segundo artigo no site Superprof disponível em: https://www.superprof.com.br/blog/tudo-sobre-remuneracao-aulas-em-casa/  . Levando ainda em consideração que as aulas em vídeo terão foco total no tema proposto, sem interrupções e disponíveis para download. Por tanto estabelecemos o valor de 50,00/hora para as vídeo aulas;

5.1_A apostila terá portanto o investimento de 25,00/hora de vídeo produzido. Lembrando novamente que sua aquisição é opcional;

5.2_Segue exemplo de cálculo:
-Aula solicitada sobre "ciclo maturativo dos glóbulos vermelhos"
-Tempo total do vídeo chegou a 30 min
Valor do vídeo R$: 25,00
Valor da apostila R$: 12,50 (opcional)
Valor total a investir com apostila: R$: 37,50
Valor total a investir sem apostila: R$: 25,00;

5.3_Como não é possível mensurar imediatamente após a solicitação do tema qual seria o valor total, o solicitante pode estabelecer um valor limite o qual não deseja ultrapassar.

6_FORMAS DE PAGAMENTO
Inicialmente a forma utilizada será por meio de boleto bancário gerado a partir do sistema PagSeguro, assim o solicitante irá receber a informação de pagamento via email com a descrição do(s) produto(s). Lembrando que esse sistema tem a cobrança de R$: 1,00 para gerar o boleto. Caso o solicitante tenha interesse poderá ser feita transferência ou depósito em conta bancária passada pelos canais de comunicação.

7_ACESSO AO MATERIAL
Após confirmação de pagamento do boleto, transferência ou deposito, o solicitante também por email irá receber o material. 

8_INTERRUPÇÃO DAS SOLICITAÇÕES
Com intuito de manter a qualidade do conteúdo dos vídeos poderemos interromper as solicitações de aulas por um eventual contingente maior de solicitações. Caso venha a ocorrer postaremos avisos em nossas redes sociais.

9_VALORES NEGOCIÁVEIS
Apesar dos valores estarem pré fixados em investimento de R$ 50,00/hora é possível a negociação que seja satisfatória para ambas as partes.

10_DAS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO
É reservado o direito de as regras acima citadas quando achar necessário e julgar necessário sua otimização. Em caso de dúvida estaremos a disposição para ajudá-lo. 




Artigo escrito e revisado por: Hélio Rodrigues de Oliveira, Biomédico CRBM: 08302






CONTATOS BIOONERD
Tell: (71)983382478 whatssap
EMAIL: bioonerd@gmail.com
FACEBOOK: Bioonerd (mandar mensagem no inbox)
INSTAGRAM: @bioonerd (mandar mensagem no direct ou comentário )
TWITTER: @bioonerd (mandar mensagem ou comentário )
YOUTUBE: youtube.com/bioonerdaulas (comentário, mensagem, comunidade)
BLOG: www.bioonerd.com (comente nessa postagem)


Aulas particulares Bioonerd-Regulamento Aulas particulares Bioonerd-Regulamento Reviewed by Bioonerd on 19:38 Rating: 5

Zona de Golgi

14:25
Bioodicionário
Promielócito, Zona de Golgi circundada pelos grânulos

É uma área que se apresenta no citoplasma ao lado do núcleo, com aspecto pálido e esbranquiçado onde está localizado o Aparato de Golgi ou Complexo de Golgi. 

A zona de Golgi é mais relatada em células com características de imaturidade, como blastos e promielócitos no entanto pode ser observada em plasmócitos. Quando observada em granulócitos é possível notar os os grânulos circundando essa área  e mais dispersos no resto do citoplasma
Zona de Golgi em blasto/Fonte: @atlasemhematologia
Zona de Golgi Zona de Golgi Reviewed by Bioonerd on 14:25 Rating: 5

Diapedese

19:19
Bioodicinário


Refere a passagem dos leucócitos  do sangue para o tecido.  Esse processo é mediado por diversas interações entre o leucócito as células endoteliais. Anteriormente a sua passagem, o leucócito é estimulado por citocinas, assim como mostra a animação acima.  
Diapedese Diapedese Reviewed by Bioonerd on 19:19 Rating: 5

Pool marginal e Pool circulante: A cinética leucocitária

19:11

O combate aos agentes invasores que se estabelecem no corpo humano deve ser extremamente organizado e efetivo para que os micro organismos não causem dano. E com função primordial de exterminar esses seres, os leucócitos adotam posicionamento que deve facilitar sua chegada ao local  da infecção.

Costumeiramente dividimos em 2 grupos os leucócitos que estão nos vasos sanguíneos, sendo: O pool circulante, formado pelas células que estão no sangue circulante, são os leucócitos dosados no hemograma; Já o pool marginal é o grupo dos leucócitos que estão aderidos ao endotélio, são as primeiras células que irão fazer a diapedese por estímulos das citocinas e interações com as células endoteliais, assim atravessarão a parede do vaso rumo ao tecido. 

Dessa forma existe um ciclo de movimentação dos leucócitos. Após a produção pela medula e processos maturativos distintos, como é o caso dos linfócitos, os leucócitos chegam a corrente sanguínea que é o pool circulante, a maior parte destas células vão aderir ao endotélio (pool marginal) e quando houver necessidade serão recrutados aos tecidos. Assim a grande maioria das células que saíram para os tecidos sofrerão apoptose e terão que ser substituídas pelas células que estão no pool circulante, que por sua vez serão substituídas por novas células produzidas pela medula.

Um agravante que pode ocorrer por exemplo durante um processo infeccioso grave, é que caso a infecção não seja contida, mais células serão recrutadas ao tecido, mais células terão que ser produzidas pela medula de forma mais acelerada, logo maiores as chances de células imaturas estarem presentes no sangue periférico (desvio a esquerda) assim também uma leucocitose característica e ainda a presença de granulações tóxicas. Por conseguinte caso não haja tratamento adequado haverá uma constante piora para o paciente já que as células imaturas não tem função.

Pelo fato do pool circulante representar diretamente a amostra que será dosado o valor de leucócitos, existem algumas situações em que teremos uma falsa leucocitose.

A primeira delas , e talvez a mais comum é o ato de bater na área onde será puncionado o sangue, nessa situação os leucócitos do pool marginal (que estão aderidos a parede do vaso) poderão “desgrudar” e cair no pool circulante, aumentando assim a contagem. 

Outra situação ocorre durante a prática de exercícios físicos, em que o pool marginal acaba sendo deslocado para o pool circulante, neste caso existe a orientação para não puncionar, no entanto em algumas solicitações médicas podem, onde pretende-se avaliar antes e pós estresse físico a competência leucocitária do paciente de uma forma geral.

Pool marginal e Pool circulante: A cinética leucocitária Pool marginal e Pool circulante: A cinética leucocitária Reviewed by Bioonerd on 19:11 Rating: 5

Relação núcleo citoplasma (NC)

18:03
Bioodicionário



Relação de tamanho entre o núcleo e o citoplasma de uma célula. Quando o núcleo de uma célula ocupa pequena parte do citoplasma observando a separação entre essas duas estruturas dizemos que a relação NC está diminuída. Já o contrário, ou seja, o núcleo ocupando a maior parte do citoplasma, dizemos que a relação NC está aumentada.

Fonte: @atlasemhematologia
plasmócito, relação NC diminuída
observe que há bastante citoplasma
livre da ocupação do núcleo
Blastos, geralmente apresentam relação
NC aumentada, observe que o núcleo
ocupa quase todo citoplasma 
Esse termo é geralmente usado em situações em que não é possível reconhecer uma célula, sendo este um dos parâmetros descritivos usados para descrever estas células.
Relação núcleo citoplasma (NC) Relação núcleo citoplasma (NC) Reviewed by Bioonerd on 18:03 Rating: 5
Tecnologia do Blogger.